MINIBIO
Diretora teatral, dramaturga, preparadora e formadora de atuantes. Graduada em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA, mestra e doutoranda em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC/UFBA). Diretora fundadora do Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas – NATA, fundado em 17 de outubro de 1998 na cidade de Alagoinhas/BA. Pesquisadora da cultura africana no Brasil com ênfase nas religiões de matriz africana, o Candomblé.
Sobre os processos criativos
→ Linguagens artísticas
Teatro negro, direção, encenação, dramaturgia, preparação de artistas, cultura africana no Brasil, candomblé de Ketu e ancestralidade.
→ Conexões transdisciplinares
Teatro, cultura afro-brasileira, religião e candomblé de Ketu.
→ Processos de criação
Mitos africanos. Imaginário simbólico do povo preto. Ancestralidade e cultura negra.
→ Saberes estéticos e culturais
Patrimônio imaterial – religião de matriz africana, candomblé.
→ Por que esta artista foi escolhida para estar na categoria “novos artistas”?
Porque Onisajé representa muitas artistas e as mulheres brasileiras. Falo de um Brasil em que 54% da população é composta de pardas e pardos, negras e negros. Também porque Onisajé é uma das poucas encenadoras que traz a ancestralidade em suas criações e faz dela ferramenta para combater o racismo estrutural presente em nossa sociedade. Suas obras compõem o imaginário simbólico de um povo.