Rui Moreira

Rui Moreira_foto_Guto Muniz
Foto: Guto Muniz

MINIBIO

Bailarino, coreógrafo e diretor artístico. Possui formação em ballet clássico; danças modernas; manifestações populares patrimoniais; danças africanas tradicionais, danças folclóricas francesas e capoeira angola. Considerado pela crítica especializada como um dos mais representativos bailarinos brasileiros, integrou o elenco de importantes companhias de dança, como o Grupo Corpo e Cia SeráQuê?. De 2003 a 2009, realizou a curadoria e direção artística do Festival Internacional de Arte Negra em Belo Horizonte. Em 2009 idealizou os encontros da Rede Terreiro Contemporâneo de Danças.

Sobre os processos criativos

→ Linguagens artísticas
Dança Moderna, Dança Contemporânea, Dança Afro-brasileira, Danças Populares e Balé Clássico.

→ Forma e conteúdo

Partituras coreográficas.

Danças Africanas Tradicionais, Candomblé, Diáspora Africana, Capoeira Angola, Danças Folclóricas, Cultura Urbana, Problemas Sociais e Racismo.

→ Materialidade

Ferramentas: Instrumentos musicais.

Natureza da matéria: barro, cerâmica, argila, materiais tradicionais e material orgânico tradicional.

Poéticas da imaterialidade: poética instrumental.

Poéticas da materialidade: elementos da natureza e miscigenação.

Procedimentos: processos técnicos e artísticos.

→ Conexões transdisciplinares
Literatura, Canto, Artes Visuais, Música e História.

Criação baseada nas manifestações da cultura popular e na composição coletiva.

→ Mediação cultural
Música, Canto e Artes Cênicas.

→ Saberes estéticos
Saberes populares e diaspóricos ancestralidade, tradição oral e culto ao sagrado.

→ Processos de criação
Composição coreográfica pautada nas técnicas de dança moderna, ballet clássico, dança afro-brasileira e danças populares.

→ Por que este artista foi escolhido para estar na categoria “novos artistas”?
Rui Moreira é bailarino, coreógrafo e diretor artístico. Possui uma carreira com intensa experiência enquanto bailarino, coreógrafo e diretor artístico. Problematiza em suas produções as manifestações populares, danças de matrizes africanas e questões emergentes da sociedade contemporânea, produzindo também eventos de projeção nacional sobre essas temáticas. Figura como um expressivo defensor da dança no âmbito das políticas públicas. Além de possuir um imenso acervo da sua trajetória artística, pode contribuir para a produção de conteúdos artístico-pedagógicos.

Referências

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